terça-feira, 20 de outubro de 2015

HISTÓRIA- PROVA MENSAL 3ª ETAPA - A AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA

HISTÓRIA- PROVA MENSAL 3ª ETAPA
A AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA

·         OS ÍNDIOS VISTOS PELOS PORTUGUESES
Nos primeiros contatos, houve o estranhamento de ambas as partes. Os portugueses acharam estranhos os enfeites de pena e as tatuagens que os indígenas possuíam, porém já estavam acostumados com a nudez, pois já conheciam alguns povos africanos que também não utilizavam roupas.
Para os portugueses, eles não passavam de um povo sem fé que deviam ser catequizados e evangelizados. Além do mais, eles não possuíam nenhum rei, leis ou tecnologia. Porém, ao contrario do que eles pensavam, os indígenas possuíam o seu próprios conhecimentos e modos de viver.

Ø  Os indígenas:
ü  Maior parte nômade ou seminômade
ü  Viviam da coleta e da pesca
ü  Conhecimentos variados (dependendo da cultura)
ü  Nenhuma cidade
ü  Sem poder centralizado
ü  Tecelagem, cerâmica e fiação bastante desenvolvidas.

·         CULTURA DOS ÍNDIOS: ORGANIZAÇÃO, GUERRAS E ANTROPOFAGIA.
Ø  Nas culturas indígenas, sempre existe um pajé, a maior autoridade na tribo. Ele fazia funções de médico, sacerdote e sábio, além de intermediar os contatos entre os espíritos e a comunidade e ser o curandeiro da tribo: rezava e curava com plantas de uso medicinal.
Nas tribos, existiam muitas celebrações, que serviam para indicar  certas datas do ano, a vitória, um combate ou para agradecer aos espíritos protetores.
Existiam muitos grupos de índios, e um exemplo deles são os Tupis, que eram um grupo de seminômades que viviam espalhados por todo o litoral sul-americano.  Neles, as mulheres realizavam as tarefas de casa e das plantações, enquanto os homens fabricavam armas, guerrilhavam e caçavam.

Ø  A guerra era um costume da cultura Tupi, que tinha como objetivo vingar os parentes mortos e de afirmar a liderança e a força do grupo. Depois da guerra e da captura do inimigo, acontecia um ritual de antropofagia.
Ø  Na antropofagia, os índios devoravam o inimigo, em uma data de muita festa e com um grande banquete. Para o prisioneiro, morrer na guerra era um jeito de se juntar aos seus ancestrais, e para os vencedores, comer a carne era uma maneira de “absorver” a força e a coragem daquele guerreiro.



Nenhum comentário:

Postar um comentário